Conheça Os Fatos Mais Curiosos Sobre A Lenda Do Pacto Da Encruzilhada De Robert Jhonson, A Maior Lenda Urbana Da Hístória do Jazz

Seu nascimento é datado entre 1909 e 1912, na pequena cidade de Hazlehurst, no Mississipi.
Os únicos registros de sua infância e adolescência eram em campos agrícolas de membros de sua família, que eram lavradores.
Sem frequentar a escola, ele passou a se dedicar à música aos 16 anos de idade, tocando composições próprias em bares da cidade.
Com letras transmitidas de agonia e dor, descrevia solidão, romances e as dificuldades enfrentadas pelos americanos na época da Grande Depressão de 1929.
Quando começou a ter certa notoriedade pelas composições, muitos fatos estranhos passaram a render certa desconfiança sobre a origem de seu talento.
Entre suas 29 composições gravadas, alguns títulos de letras tinham como enredo principal um contato com forças sobrenaturais que buscavam sua alma.
Que eram chamadas por ele como “Cães do Inferno”
Na música Me and The Devil Blues, ele é ainda mais específico ao descrever Satanás batendo em sua porta a noite e o chamando para ir embora com ele.
O homem pouco falava e tinha um olhar profundo e fixo.
chegou a noite suas músicas tocando o violão em frente para a parede, como se recebesse algum tipo de entidade em seu corpo.
O mistério apontava para um único caminho, Johnson teria feito um pacto com o Diabo.
Os lendários cruzamentos entre as rodovias 61 e 49, em Charkdale, no Mississipi, foram o palco da maior lenda urbana do jazz.
Segundo a lenda, com um violão e uma garrafa de uísque, Jhonson teria chamado o demônio para realizar uma proposta em troca de sua alma.
O trato tinha um único objetivo, Johnson queria ser o melhor músico.
Sem esforço, tudo que eu queria fazer no violão seria possível, para ser o maior artista de blues.
O pacto teria sido selado com ambos bebendo o uísque trazido pela música.
Em teoria, os sucessos Sweet Home Chicago e I Believe I’ll Dust My Broom foram escritos, gravados e reproduzidos com o diabo em seu corpo.
Dando a ele, força e poder totalitário para a genialidade presente na letra e melodia.
Porém, segundo a lenda, as últimas composições seriam relacionadas ao demônio, visto que, o trato especificava que apenas 30 músicas foram gravadas e que, ao longo de sua carreira, esse número estava se aproximando.
Robert gravou em toda sua carreira 29 músicas, deixando de lado onze composições que estavam completamente prontas para serem passadas em estúdio.
De acordo com a lenda, antes de gravar a trigésima, teria se rebelado contra Satanás, para que pudesse continuar gravando e aproveitando o sucesso na vida.
Sua morte, no entanto, ainda dá mais crédito a todo o mistério.
Com o descumprimento do trato, teria sido lançada uma maldição famosa no mundo da música, A maldição dos 27.
Assim como muitos músicos que morreram e entraram no ‘clube dos 27’, as circunstâncias do óbito de Robert Johnson são inconclusivas e de motivos incertos.
Um barco levanta a possibilidade de que o músico faleça em decorrência de uma sífilis, que contraiu e desenvolveu rapidamente.
Em outra, teria se envolvido com uma moça casada e o marido dela teria o envenenado.
Apesar dos mistérios, sua obra sucinta com o padrão de doze compassos no jazz, que atrai toda uma geração de músicos, como Eric Clapton, que chegou a gravar um álbum de covers somente com composições de Johnson, e rendeu ao astro um Grammy póstumo pelo conjunto da obra, além de ser eternizado no Hall da Fama do Rock and Roll em 1986.
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Nós vemos em breve…